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quase a totalidade dos feminicídios são narrados na voz passiva. MULHER É MORTA, MULHER É ENCONTRADA MORTA, MULHER MORRE. eu e @vanerodrigues pesquisamos 40 anos de notícias de feminicídio que resultou no HISTÓRIAS DE MORTE MATADA CONTADAS FEITO MORTE MORRIDA. +
A narrativa de #feminicídios na imprensa escrita brasileira nos últimos 40 anos segue um padrão, uma espécie de manual nunca publicado que é usado por todas as redações, mas pode chamar de MISOGINIA ESTRUTURAL também. É isso que eu e a
@vanerodrigues analisamos neste livro: