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Os sacrifícios humanos são temas extremamente complexos, pesquisados há décadas pelas áreas científicas das humanidades e, desde então, as abordagens sobre este tópico mudaram e estamos, cada vez mais, chegando a um melhor entendimento sobre essa prática em diferentes sociedades.
No entendimento Nahua, o coração era residência do ‘teyolía’, entidade anímica que opera junto com o ‘tonal’ (força-vital e símbolo solar) na formação de seus conceitos de “alma”.
A extração do coração representava uma restituição solar do tonal e a garantia do pós-vida.
Já na questão do sacrifício humano, apesar de a extração do coração fosse a mais comum (ou mais referenciada) é bom lembrar que havia diferentes nuances, abordagens e razões, eram cerimônias religiosas, não um festival de sangue como costumam retratar.
Gasparzinho foi um ajaw Maia? 🤔
Era costume dos arqueólogos darem apelidos ‘ideográficos’ quando não conseguiam decifrar o nome verdadeiro.
“Casper” (Gasparzinho), um antigo governante (ajaw) de Palenque, tem esse nome pela semelhança do seu glifo com o personagem.
Parece? 👻
Na maioria das versões, La Llorona afoga seus dois filhos em um lago/rio após um ‘ato de insanidade’ ao ver o seu marido com outra mulher.
Consumida pela culpa e arrependimento, ela também se afoga, mas não é aceita no pós-vida, sendo condenada a vagar pela Terra para sempre.
Teonanácatl, a carne dos deuses:
Os cogumelos do gênero Psilocybe, popularmente chamados de “cogumelos mágicos” são conhecidos na língua Nahuatl por Teonanácatl, significando “a carne dos deuses”, e serviram e ainda servem para uso religioso e ritual na Mesoamérica.
Segue👇🍄
São muitos detalhes, desde os estilos arquitetônicos, roupas, objetos cotidianos, ‘mitologia’, etc.
Se quiserem mais detalhes e entender toda a cosmologia por trás da história vejam esse vídeo, com contribuição do @Majora__Z uma conta que gosto bastante
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