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quando xie lian vestiu a máscara que chorava e sorria, ele era um exército de um homem só incapaz de sorrir sem chorar.
então, wu ming surgiu com uma máscara que sorria e tomou para si a sua batalha para que xie lian soubesse que estava tudo bem apenas chorar.
eles diziam que o céu nunca me desejaria pq eu não era um bom garoto,
então, eu fui mau o suficiente para que os fantasmas me chamassem de rei,
e trouxe aquele que agradava aos deuses para baixo comigo,
fazendo ele gritar o quanto eu sou bom quando sou um garoto muito mau.
tópico necessário: artes oficiais que retratam o xie lian com os olhos voltados para o mundo enquanto o olhar do hua cheng repousa sobre ele pq se o sonho do xie lian era salvar as pessoas comuns, o sonho do hua cheng era apenas ele. depois do fim, eles vivem o que sonharam.
aquele que cairia buscando atenção;
aquele que caiu pelo ódio;
aquele que caiu buscando vingança;
aquele que caiu e cairia quantas vezes fossem necessárias pelo amor.
pq quando humanos caem, eles ainda são humanos e, a humanidade, oh, ela sempre é sua própria calamidade.
o san lang assim na primeira noite que passou no templo puqi com o xie lian:
“a devoção e o erotismo convivendo juntos, sem que um anule o outro: como a borboleta segue a flor; como o lobo persegue o cordeiro.”
VANITAS
/va ni tas/
substantivo
1. futilidade, vaidade;
2. simbólico trabalho de arte mostrando a transição da vida, a futilidade do prazer, e a certeza da morte.